A Convidada de Honra” de Irving Wallace, é um romance muito interessante, que nos transporta para os bastidores do poder politico e do que as pessoas são capazes de fazer por ambição, utilizando a discrição da contra capa, é caracterizado por um estilo narrativo em que predomina um elevado grau de intensidade emocional, dramática e violenta, a que não falta o pano de fundo dos comportamentos humanos.
Do mesmo autor já tinha “A Segunda Dama” que é dentro do mesmo género e que também gostei muito de ler.
sinopse:
Underwood, investido no papel de líder do Mundo Livre, não gosta de acordar todos os dias e ter que tomar decisões. O seu Plano de Paz Não-Nuclear pretende convencer nove líderes de nações que não possuem armas nucleares a desistir delas. Em meio a essa lógica ingênua, os dias do presidente são salpicados por fofocas nos altos escalões, articulações políticas à sua revelia e um inopinado sequestro da chefe de estado asiático. Destaque à parte, merece o sincero espião da CIA em Lampang: Sierbert não tem a mínima idéia de quem possa estar por trás das dificuldades sofridas por Noy Sang. As surpreendentes trinta páginas finais transformam o mandatário e o repórter americanos numa risível dupla dinâmica que assume papéis inviáveis em terra estranha
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