segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O Jardim Encantado, de Sarah Addison Allen

Acho que a melhor forma de o descrever é dizendo que ao lê-lo também me senti contagiada pela magia.
É um romance que encantado.


Sinopse:

Num jardim escondido por trás de uma tranquila casa na mais pequena das cidades, existe uma macieira e os rumores que circulam dão conta de que dá um tipo muito especial de fruto. Neste encantador romance, Sarah Addison Allen conta a história dessa árvore encantada e das extraordinárias pessoas que dela cuidam...

As mulheres da família Waverley são herdeiras de um legado mágico — o jardim familiar, famoso pela sua macieira, que produz frutos proféticos, e pelas suas flores comestíveis, imbuídas de poderes especiais que afectam quem quer que as coma.

Proprietária de uma empresa de catering, Claire Waverley prepara pratos com as suas plantas místicas — desde as chagas que ajudam a guardar segredos até às bocas-de-lobo destinadas a desencorajar intenções amorosas. Entretanto, a sua idosa prima Evanelle é conhecida por distribuir presentes inesperados cuja utilidade se torna mais tarde misteriosamente clara. São elas os últimos membros da família Waverley — com excepção da rebelde irmã de Claire, Sydney, que fugiu da cidade há muitos anos.

Quando Sydney regressa subitamente a Bascom com uma filha pequena, a tranquila vida de Claire sofre uma reviravolta, bem como a fronteira protectora que erigiu tão cuidadosamente em redor do seu coração. Juntas uma vez mais na casa onde cresceram, Sydney reflecte sobre tudo o que deixou para trás ao mesmo tempo que Claire se esforça por sarar as feridas do passado. E em pouco tempo as irmãs apercebem-se de que têm de lidar com o seu legado comum para viverem as alegrias do futuro que se anuncia.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

O Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel Garcia Marquez

Não gostei, pronto achei mesmo xato, maçudo, uma seca das grandes.
Quem me emprestou diz que o leu depois de ver o filme e que gostou, pois bem eu não vi o filme e o livro achei xato como raio, alias saltei ate algumas paginas e descobri que não fazia mal nenhuma pois descreve tanta coisa sem importância, que mesmo saltando umas paginas a coisa tinha adiantado muito pouco.

De qualquer modo aqui deixo a sinopse, pois que pode alguém estar interessado, afinal este é um Prémio Nobel de Literatura, e a critica não está de acordo comigo :).

Sinopse:

O Amor nos Tempos de Cólera constitui na obra de Gabriel García Márquez um marco equiparável ao do célebre Cem Anos de Solidão, considerado até hoje, a sua obra-prima.

Críticas de imprensa:
«Um absoluto domínio da forma narrativa.»
El País

Críticas:
«O Amor nos Tempos de Cólera é um romance (...) onde se fundem o fulgor imagístico, o difícil triunfo do amor, as aventuras e desventuras da própria felicidade humana (...) Ao longo dum flash-back de quatrocentas páginas vertiginosas, compostas numa espécie de pauta estilística e musical, da qual não estão sequer ausentes o humor, a poesia e a vertigem das imagens (...) o leitor recupera o ritmo encantatório duma escrita que não tem conhecido imitadores à altura.»
João de Melo

Comentários dos leitores:
Um livro para toda vida
Em "O Amor nos Tempos do Cólera", Gabriel García Márquez nos brinda mais uma vez com seu estilo impecável. A estória de amor vivida por Florentino Ariza e Firmina Daza é contada com toda magia do realismo fantástico de Gabriel. É um livro envolvente, que cativa o leitor do começo ao fim e que acaba torcendo pelo final feliz. As reflexões sobre a vida, o amor e a morte, temas constantes em García Márquez, são explorados de forma maestral neste livro que, juntamente com "Cem Anos de Solidão" representou um marco na minha vida literária. Um livro para toda vida!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Contágio Perverso, de Patrícia D. Cornwell

Como grande apreciadora que sou de policiais, aqui vos deixo a minha positive opinião sobre este livro.

Sinopse:

Deadoc... Deadoc... Kay Scarpetta não conseguia esquecer o nome do indivíduo que diariamente lhe enviava mensagens sinistras por correio electrónico. Não podia esquecer também o aspecto atroz dos corpos das vítimas do caso que agora tinha entre mãos. Vítimas desmembradas e decapitadas encontradas em locais tão diversos como Dublin na Irlanda e Richmond na Virginia. Vítimas que têm apenas como denominador comum a forma como foram assassinadas, forma essa que obedece a uma arquitectura patológica, diabólica. Por detrás delas está afinal um psicopata inteligentemente perverso para quem o único gozo é... o sofrimento da própria Kay Scarpetta... Patricia Cornwell em mais um volume da colecção «O Fio da Navalha», com o policial brilhante por muitos considerado como um dos seus melhores.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Casamento de Conveniência, de Kavita Daswani

É um livro apaixonante que nos mostra o dilema das defensas culturais.

Sinopse:

Priya, 24 anos, oriunda da Índia foi impelida pela família, em especial pelos pais, para quem a tradição deve ser cumprida, a casar-se com um jovem indiano, Sanjay, que conheceu apenas uma semana antes do matrimónio. O marido vive nos Estados Unidos e Priya troca o país de origem por uma nova realidade. Os apelos do mundo ocidentalizado e as novas oportunidades que o país das celebridades lhe despertam, acendem o desejo de procurar um emprego, apesar de para os sogros uma mulher decente nunca pode trabalhar fora de casa. Assim, cerca de seis meses depois, acaba por concorrer ao lugar de recepcionista na revista Hollywood Insider. Um dia, uma colega sua não pode estar presente numa entrevista a uma estrela de cinema e Priya vai no seu lugar. Pelas excepcionais qualidades profissionais que revela, é convidada a integrar a equipa de repórteres. Como irá lidar o seu marido com a sua ascensão e sucesso na carreira? Irá o casamento chegar ao fim ou uma nova visão do estatuto das mulheres indianas terá lugar? Uma história idílica, ao mesmo tempo cómica e profundamente comovente, da mesma autora de Para Fins Matrimoniais, já publicado pela Editorial Presença.

Críticas de imprensa
"Claramente este livro tocará a sensibilidade dos leitores."The Telegraph

"Os leitores quererão saber que escolha a protagonista irá tomar, dividida entre uma vida glamourosa e a devoção ao marido."Publishers Weekly

"Os dilemas culturais são apaixonadamente verdadeiros."Entertainment Weekly

"O segundo romance de Daswani é uma comédia romântica sobre o primeiro ano de casamento de um jovem casal."Booklist

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

O Confessor, de Daniel Silva

É sem duvida um bom livro, para quem goste do genro de espionagem, eu gostei muito e fiquei presa a ele da primeira à última pagina.

Sinopse:

Aclamado pela crítica e comparado a Graham Greene ou John Le Carré, correspondente da United Press International no Médio Oriente e produtor executivo do programa Cross Fire da CNN em Washington, Daniel Silva trocou o jornalismo político pelos romances de espionagem e revelou-se um herdeiro de primeira água dos grandes clássicos da intriga internacional.

O Confessor, parte de uma “trilogia acidental sobre o tema inesgotável do Holocausto” (Daniel Silva), encena uma crise na Igreja Católica, questiona a conivência do Vaticano com as atrocidades cometidas pelo regime Nazi, e inicia-nos nos meandros da vida dupla de Gabriel Allon, talentoso restaurador de arte e ex-agente dos Serviços Secretos de Israel. A história cruza as vidas de três personagens emblemáticas: um Papa que pretende revolucionar a Igreja e abrir os arquivos do Vaticano; um assassino a soldo que é um mito na história do crime europeu; um anti-herói obcecado com a ideia de vingança e empenhado em restabelecer a verdade.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Para Sempre, Talvez, de Cecelia Ahern

É mais um daqueles livros que recomendo, vale a pena ler.
Alem da sinopse, deixo também a critica da imprensa.

Sinopse:

Cecelia Ahern, filha do primeiro ministro irlandês conquistou a popularidade e o sucesso de vendas no seu país natal e tornou-se conhecida em mais de 40 outros países com o seu romance estreia P.S. Eu Amo-te. Na esteira do primeiro livro, Para Sempre, Talvez promete revelar-se um novo bestseller. Rosie e Alex vivem em Dublin e conhecem-se desde a escola primária. Sempre se mantiveram amigos e passaram juntos por muitas experiências desde a gravidez, ao casamento e divórcio. Um dia a distância separa-os: Alex parte com os pais para os Estados Unidos e Rosie sente-se muito sozinha. Consciente de que iria encontrar a felicidade junto de Alex, planeia ir ter com ele a Boston mas o destino força-a a manter-se na Irlanda. Uma série de malentendidos e azares deixa-os afastados e quando finalmente se reencontram não sabem o que fazer com a atracção que esteve sempre presente. Contado inteiramente através de correspondência escrita desde emails a cartas é um romance subtil e encantador sobre as nuances da amizade e amor.

Críticas de imprensa:

«Divertido, inteligente e compulsivamente divertido, vale a pena ler este livro.»
COSMOPOLITAN

«Os segundos romances são geralmente mais pobres mas Para Sempre, Talvez confirma as expectativas de bestseller.»
Irish Independent

«O trabalho de Ahern é surpreendentemente bom.»
Heat

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

As Atribulações de Uma Jovem Executiva, de Helen Dunne

É mais um daqueles livros que associo a ferias, é um livro divertido e descontraído, onde não falta uma pitada de ironia para animar a coisa.

Sinopse:

Trixie Trader deve este nome, pelo qual se tornou conhecida no mundo da City londrina, aos bons velhos tempos de ascensão fulgurante no mundo dos negócios. Entretanto, o seu «fraco» pelas marcas caras, o champanhe, os almoços prolongados e as noitadas literalmente embriagantes, na companhia cúmplice da sua melhor amiga, Julie, e aquecidas por paixonetas sem consequências, estão a conduzi-la à ruína. Agora, a sua baixíssima produtividade não passa despercebida ao gerente do banco onde trabalha. Trixie recebe um ultimato: em apenas seis semanas ela terá de conseguir fazer um negócio realmente chorudo! A alternativa passa pela porta da saída. Escrito com espírito e ironia, malicioso e inspirado, este divertido romance permite-lhe deitar uma espreitadela ao bulício da City de Londres e passar momentos de revigorante e puro prazer.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A Soma dos Dias, de Isabel Allende

Foi um livro que tive prestes, por mais que um vez, a largar e não terminar de o ler, mas estava a gostar tanto que levei a leitura até ao fim, e valeu a pena.
Talvez por ser dirigido à filha que já morreu, todo ele é como uma carta ou uma conversa que a autora esta a ter com a filha, me deixava deprimida, os primeiros dias que o li acordava deprimida, triste, era como sentir aquela dor da perda da filha coisa que para mim é impensável que é tudo o que espero nunca sentir na vida.
O facto é que, passado este inicio, deixei de me sentir deprimida e foi muito bom ter terminado de o ler.

Não é o tipo de livro que compraria se o visse na livraria, mas olhei para uma ou duas vezes e acabei mesmo por me decidir a trazer emprestado lá de casa dos papas.

Sinopse:

Entre a memória e a autobiografia, A Soma dos Dias começa quando a família de Isabel Allende se reúne para a triste cerimónia de espalhar as cinzas de Paula, protagonista de um dos mais famosos livros da autora…
Nas páginas deste livro, Isabel Allende narra com franqueza a história recente da sua vida e a da sua peculiar família na Califórnia, numa casa aberta, cheia de gente e de personagens literários, e protegida por um espírito: filhas perdidas, netos e livros que nascem, êxitos e sofrimento, uma viagem ao mundo dos vícios e outras a lugares remotos do mundo em busca de inspiração, juntamente com divórcios, encontros, amores, separações, crises matrimoniais e reconciliações. Também é uma história de amor entre um homem e uma mulher maduros, que ultrapassaram juntos muitos obstáculos sem perderem a paixão nem o humor, e de uma família moderna, desgarrada por conflitos e unida, apesar de tudo, pelo carinho e a decisão de continuar em frente. Esta é a família que descobrimos em Paula e que descende dos personagens de A Casa dos Espíritos.Uma obra emotiva e escrita no tom irónico e apaixonado que caracteriza a autora, na qual nos entrega a soma dos seus dias como mulher e como escritora.

Críticas de imprensa:
«O mundo de Isabel Allende está cheio de amor, de contrariedades e de factos notáveis. Mas esta obra foi sobretudo escrita por uma mulher de fortes convicções e cuja principal qualidade é e foi a valentia.»